Ninguém nunca bateu em Laís.. Filmes, desenhos, cenas... nada de violência esta acessível aos olhos da pequena. Até aí tudo bem.. nada alem do normal.... O problema é que minha doce bebe esta batendo. E batendo de pirraça mesmo.
Achei que era uma coisa involuntária, que acontecia na frustração de vez em quando... mas o mundo é frustrante, principalmente para uma pequena que esta começando a ter vontades e quer que elas sejam atendidas naquele exato momento. Daí o que era esporádico está me enlouquecendo.
Falo inúmeras vezes a mesma coisa:
- Laís não bate.
- Pode bater, filha?
- Não
- Então não bate, minha filha...
- Laís.. peça desculpas agora...
- Di-culpa! Dá uma beijo e sai rindo
Esse diálogo é repetido pelos menos umas 30/40/50 vezes..
Quando é comigo... e ela vai com a mão como se fosse me bater e eu sinto que, antes que eu brigue, ela já se reprime.. e pede desculpas.. mas com os outros.. Deus me livre.. estou cortando um dobrado.
Com o pai a coisa é complicada pq ele brinca muito de judiar (cosquinha, jogar para cima.. perturbar, mesmo, sabe?!).. aí ela quer revidar.. as vezes o jeito dela é esse.. Aí temos que ficar "interpretando" as ações dela para ver se é brincadeira ou não.
Ontem até de castigo ele tentou colocá-la.. mas ela não entendeu bem a coisa. E comigo nem sempre funciona. Quando não funciona.... eu brigo, explico, peço que se desculpe.. e se nada disso resolver eu digo q estou triste e que não quero mais conversar com ela. Aí ela se desculpa. Mas nem isso sei se é a forma certa.
O pior é que não é tapa... é intenção de tapa (existe isso). Pq não dói nem nada... só no pai que ela pesa a mão, mas tbm, ele tem 1,94 se não pesar ele não sente Rá! To brincando, mas to meio estressada com isso.
Não sei se é mais um pico de crescimento. Se isso ainda existe na idade dela. Se é mais uma previa dos Terribles twos. Ou se sou eu que to ficando doida mesmo.
Laís é uma criança super-ultra-mega carinhosa, educada (diz obidado e di nada para tudo), simpática com todo mundo, interage muito bem com crianças e tbm é super fácil de “driblar” e distrair nas horas da pirraça, principalmente em publico.. Então.. no geral ela é super fácil de lidar, mas...
Realmente não sei que/quais táticas usar para conseguir vencer essa fase.
Achei que era uma coisa involuntária, que acontecia na frustração de vez em quando... mas o mundo é frustrante, principalmente para uma pequena que esta começando a ter vontades e quer que elas sejam atendidas naquele exato momento. Daí o que era esporádico está me enlouquecendo.
Falo inúmeras vezes a mesma coisa:
- Laís não bate.
- Pode bater, filha?
- Não
- Então não bate, minha filha...
- Laís.. peça desculpas agora...
- Di-culpa! Dá uma beijo e sai rindo
Esse diálogo é repetido pelos menos umas 30/40/50 vezes..
Quando é comigo... e ela vai com a mão como se fosse me bater e eu sinto que, antes que eu brigue, ela já se reprime.. e pede desculpas.. mas com os outros.. Deus me livre.. estou cortando um dobrado.
Com o pai a coisa é complicada pq ele brinca muito de judiar (cosquinha, jogar para cima.. perturbar, mesmo, sabe?!).. aí ela quer revidar.. as vezes o jeito dela é esse.. Aí temos que ficar "interpretando" as ações dela para ver se é brincadeira ou não.
Ontem até de castigo ele tentou colocá-la.. mas ela não entendeu bem a coisa. E comigo nem sempre funciona. Quando não funciona.... eu brigo, explico, peço que se desculpe.. e se nada disso resolver eu digo q estou triste e que não quero mais conversar com ela. Aí ela se desculpa. Mas nem isso sei se é a forma certa.
O pior é que não é tapa... é intenção de tapa (existe isso). Pq não dói nem nada... só no pai que ela pesa a mão, mas tbm, ele tem 1,94 se não pesar ele não sente Rá! To brincando, mas to meio estressada com isso.
Não sei se é mais um pico de crescimento. Se isso ainda existe na idade dela. Se é mais uma previa dos Terribles twos. Ou se sou eu que to ficando doida mesmo.
Laís é uma criança super-ultra-mega carinhosa, educada (diz obidado e di nada para tudo), simpática com todo mundo, interage muito bem com crianças e tbm é super fácil de “driblar” e distrair nas horas da pirraça, principalmente em publico.. Então.. no geral ela é super fácil de lidar, mas...
Realmente não sei que/quais táticas usar para conseguir vencer essa fase.
Olá, tudo bom? Vi o seu blog em um blog amigo e vim conhecer. Confesso que estou adorando, tanto que já estou seguindo e vou sempre dar uma passadinha por aqui. Convido você para conhecer o meu também, espero você lá quando tiver um tempinho!
ResponderExcluirQuanto aos tapas, não sei. Alice ainda é muito novinha, não passei por isso, mas acho que é meio instinto mesmo, só que temos que ficar de olho e ensinar, mesmo que tenhamos que falar 1000 vezes. Ser mãe é isso mesmo, não é? rsrs! Tomara que passe logo!! Beijos
Por aqui o que temos feito nessa hora é ficar bem sérios, olhar no olho da Laura e falar bem firmes "bater não pode".
ResponderExcluirSegurar a mão dela e repetir quantas vezes forem precisas. Bater não pode.
Claro, cada criança é uma. Laura não pede desculpas nem falo obrigada, mas dá beijo quando falamos que machucou.
O segredo, como tuuuudo na maternidade, é paciência e insistência. repetir, repetir e repetir.
Boa sorte por aí.
Bjos.
Ah minha querida Mathinha, vc ta passando por isso só agora? Eu que to com o Gui com APENAS 1 ano e já está batendo, por enquanto só nos rostos de casa qnd n fazemos o que ele quer, se tiver no chão se joga e se torce todo, eu o deixo lá, viro as costas e saio, qnd ele para eu volto, pra ele entender que n vou fazer o que ele quer na hora que ele quer. qnt aos tapas, ele começou a fazer comigo e eu de car falei:Se vc me bate eu posso te bater tb não é?" E acho que ele entendeu, pq n me bate mais e qnd vai fazer menção de faze-lo desiste, com o pai, ele faz e o pai briga e bate na mão dele, ele continua fazendo, eu sou firme e falo serio com ele. Bom, a pediatra disse que era normal, que era fase e ia passar, mas confesso que morro de medo dele fazer isso na rua...
ResponderExcluirBjo e bom final de semana pra vcs.
Jana e Gui
É.. acho que esta é uma fase que logo logo vai passar e sabe o que vai ficar disso? O aprendizado do pedido de desculpas..
ResponderExcluirElas não querem se passar por erradas.. sempre fazem algo na intenção de chamar atenção e agradar..
Às vezes qdo dou risada de algum tombo dela (claro que tombinho), ou algo errado que ela tenha feito, ela fica nervosa e me bate. Aí eu falo: Filha, não faça isso. E ela : mamãe, não ria. É o jeito dela. E depois eu só falo: Não precisa bater, só falar com a mamãe. Mamãe te bate?.. estas coisinhas...
Acho que o que vale é ensinar o pedido de desculpas mesmo e falar que não é necessário isso.. Tb sou contra revidar... bater de volta..
Beijinhos em vc e na Laís.
Carla
www.arteclara.com.br
Amiga... Pra isso não nenhuma formula mágica... Apenas posso dizer que ensinar e repetir, repetir... até ela entender. Eu já passei por isso, já se foi. Já voltou, já se foi... E assim por diante.
ResponderExcluirSó resta paciência... mesmo! Eu acho!
Bjs
Martha, tá igualzinho aqui em casa! Tá me irritando tanto isso! Acho que é fase mesmo! Boa sorte aí!
ResponderExcluirbjs
Acho q é fase, e que vai passar logo, principalmente pq vc frisa q é errado.
ResponderExcluirMesmo q a gente não ensine, as vezes a escola e a TV ensinam... fazer o q?
Lais docinho, não bate na Mamãe!
bjos
Oi, Martha! Tudo bem?
ResponderExcluirNós estamos voltando de férias e eu estou me atualizando nos blogs...é muita coisa que a gente "perde" ficando 15 dias fora, aiai.
Não sei como anda o causo de bater, mas ó, aqui é a mesma coisa. Na frustração, a Ísis levanta a mãozinha e bate, principalmente, no pai, que tb fica brincando com ela de morder, apertar, fazer cosquinha, essas coisas...daí o jeito dela se defender é bater e empurrar. Quando ela mordia ele, ele achava a maior graça, agora está difícil de tirar esse hábito dela, pq, né? ela pensa que é brincadeira! O problema é que ela pensa que pode morder a mim, ou outras crianças, aiai. Uma dica é observar os momentos...observar se ela não é "podada" demais, essas coisas. Mas é a fase guria, temos que cuidar sim, mas tendo consciência de que é normal!
Beijos,
Nine