Menu

04 julho 2016

Sobre mim, a Mãe de Papel e o caminhar

Muitas vezes me questionei, no ultimos 2 anos, sobre manter o blog... Na maioria das vezes preferi não responder. Confesso que era muito mais facil blogar e, principalmente, escrever, quando se tinha tempo de sobra (pq era preciso cumpri 9 horas diárias de ponto) e cabeça vazia (pq tempo ocioso deixa a cabeça vazia)...

Hoje não tenho nenhum dos dois... a não seu de madrugada!!! Não... nem de madrugada, pq a cabeça não para, pq o tempo continua correndo e minha lista de pendencias, coitada, cresce diariamente (ao contrário de todas as plantas que já tentei cultivar no apertamento!!!)

Mas o blog permanece... permanece pq ele tem lembranças e memórias... Muitas.. das quais eu não lembraria se não tivesse o blog e não acessaria se, simplesmente fechasse ele e colocasse num arquivo de word... Vai permanecer mea boca, vai ser alimentado da forma mais confusa, falando cada vez mais de mim e menos das crianças, vai falar da Mãe de Papel e do que vier pela frente... Sabe-se lá o que vem, vai que preciso matar o tempo de 9h diárias de novo (bate 3x na madeira ae!!!)

É isso...  o caminhar veio antes e vem depois tbm... Mas falando sobre a Mãe de Papel...

Ah, a Mãe de Papel... é meu xodó, sabe... É meu terceiro filho, com cara de filho mais velho (acho que da idade do meu sonho de me encontrar... É um filho que eu queria muito que tivesse dedicação excRusiva e as tais 9h diárias de trabalho... mas estamos longe disso AINDA!!!

Um dos meus investimentos da Mãe de Papel, foi em maquinário para trabalhar com Scrap. Hoje vejo que podia ter investido melhor e estudado um pouco mais... mas tá bom, pq foi como dava pra ser... na marra.. antes que deixasse de ser...

Em algum momento entre a criação da pagina do facebook , minha saída efetiva do trabalho e o começo da nova rotina, o scrap AND as festas tomaram conta da Mãe de Papel... De tal forma, que não foi possível voltar atras. Me encontrei onde eu já me encontrava, só não sabia, saca?! (se não saca, releve o horário..só esse que consigo escrever e as ideias ficam confusas... rsrs)

Mas daí que me vi em meio a tanta informação, que fui absorvendo que nem esponja, só que sem extravasar para nenhum lado... no mesmo passo que marido quase surtava por não ter conseguido realocação... foram 6 meses muito intensos...

Aprendi muito sobre mim, mesmo antes do processo de coaching... aprendi a engolir muito mais em nome do bem estar do outro, a dar conta de tudo que eu pudesse dar e do que não pudesse tbm, afinal eu não estava sozinha, aprendi que tínhamos poucos amigos, pouquíssimos, para ser bem sincera... Muita gente que urubuzou, veio perguntar só para saber em qual tanto de merda a gente tava e que depois nunca mais ligou. E que os poucos, pouquíssimos, esses vão até o fim pq estão ainda do nosso lado, nos perguntando como vai o dia, mesmo que não seja todo dia... Isso é um aprendizado e tanto.

Mas da parte boa, aprendi que tenho talento (tenho mesmo, pode acreditar!!), que tenho mão para papel e artesanato, que sou detalhista e criativa e que tenho mais para aprender todos os dias...

A Mãe de Papel cresceu nos últimos 5 meses de uma forma absurda... E sei que vai crescer mais nos próximos meses e anos. Hoje, consigo ter projetos agendados com antecedência e toda semana a agenda fecha com trabalho. Vivemos assim, uma semana depois da outra e ta dando certo!!!

Quero muito mais ainda... e estou aprendendo a dividir minha atenção entre Marido - que se encontrou depois de muito bater cabeça, trabalhando por conta própria tbm, Laís - que esta aprendendo a ler e esta numa fase muito complicada entre a dependência e a independência, e o Caio - que é minha sombra, LITERALMENTE!!! Ah... e não menos importante minha atenção a mim, tbm. Pq sou gente e se eu não funcionar bem a engrenagem ai de cima para totalmente.

18 abril 2016

Sobre se descobrir, sobre o auto conhecimento e sobre mim

Nesse período de transição, mudança, furacão que passou na minha vida nos últimos meses (quase 1 ano, já), tive a oportunidade de fazer um processo que a muito tempo eu queria fazer, mais não tinha oportunidade/possibilidade de fazer por N motivos. 

O coaching foi o processo que despertou dentro de mim a vontade de mudar, mesmo sem passar pelo processo. Comecei a seguir pessoas que questionavam as verdades absolutas que nos são impostas todos os dias e àquelas em que acreditamos (ou nos fazem acreditar) desde sempre.

Dai depois que vc começar a pesar e a questionar é um caminho sem volta. E peguei esse caminho a uns 3/4 anos, quando comecei a me questionar. Daí veio todo o processo decisão, duvida, amadurecimento, se jogar com a cara e a coragem... e tudo mais.

Mas não é facil. Nem perto disso. 

Final do ano passado, quando estava no meio do olho do furacão da Doroty, prestes a desistir de tudo e acreditar que eu tinha feito merda, desacreditar de mim, perder o animo e as esperanças que eu conseguisse dar conta, uma pessoa cruzou o meu caminho. Daquelas coisas que a gente acha que não acontece, que não pode acontecer, que não tem gente boa no mundo para fazer acontecer.

Mas tem, muitas. Entre elas a Bethania, do site Viver e Melhor, que estava no mesmo grupo que eu, que deixou uma mensagem no grupo na hora em que eu estava online, zapeando o facabook, e ofereceu uma vaga para o programa que iria começar. E assim nos encontramos. 

Assim eu quase desisti antes mesmo de começar. Mas não desisti. E nos encontramos (e desencontramos algumas vezes em que a casa parecia que ia desabar) , nos encontramos por 3 meses, toda semana, ao vivo, tete a tete. 

E a Mãe de Papel ganhou novo folego, eu ganhei uma injeção de adrenalina e muita reflexão... É um processo muito maior do que eu imaginava. Muito mais completo e, as vezes até doloroso de auto conhecimento e crescimento. Mas é incrível e eu nunca vou para de agradecer a Bê por toda a transformação que ela me guiou para conseguir.

E essa é minha "ultima" tarefa do processo. Uma carta para a que eu sou ou quero ser daqui a alguns meses.

***

Esse texto, ou carta, é uma projeção, uma idealização ou um vislumbre do que eu quero e posso ser daqui até o inicio do ano que vem. 

Como se hoje fosse 1º de janeiro e eu estivesse naquele momento de reflexão que sempre fazemos quando chega a virada do ano e o inicio de um novo ciclo. Quando faltam poucos dias para o meu aniversário e meu momento de reflexão fica ainda mais forte pelo “inferno astral” pré aniversario.

Acredito que estou muito mais agradecida do que aborrecida com os últimos meses, que o crescimento e amadurecimento pessoal e profissional do ultimo ano, valeram tanto quanto os 10 anos de trabalho escravo no Inmetro.

Acredito que estou no caminho que quero estar com a mãe de papel, que cresci o tanto quanto fui capaz e me dediquei ao máximo para isso. E que o que não cresci, tudo bem, temos mais um ano pela frente para conseguir. 

Acredito que já conseguimos nos encontrar em uma rotina familiar que me permite trabalhar sem culpa. Na verdade acredito que culpa é daqueles sentimentos que quase não sinto mais. Acredito que estou mais disposta fisicamente e que consegui encontrar uma atividade que me dê prazer e que renove minhas energias. 

Acredito que consegui encontrar um equilíbrio entre minhas obrigações, minhas necessidades e as necessidades das crianças. Acredito que mesmo trabalhando muito mais, afinal agora tenho uma rotina que me permite isso, consigo brincar mais com as crianças, consigo estimular mais os dois e dar atenção individual a cada um. 

Acredito que me sinto mais bonita, afinal estou me exercitando. Mas mais do que isso, estou cuidando de mim e olhando mais para mim. Acredito que isso vai ser um reflexo do meu amor próprio e do meu auto controle emocional, que pode até não estar controlado, afinal eu sou de carne e osso e continuo sendo eu, mais não vou mais estar na sensação de montanha russa. 

Acredito que cuidar de mim não vai ser mais motivo de culpa, afinal lembra que não permito mais a culpa. E acredito que cuidando mais de mim e me sentindo mais bonita, minha relação com o marido tbm vai estar melhor. Ainda vamos ser nos dois, que damos choque, mais vamos estar ainda mais fortes juntos. 

 Acredito que vou me deixar abater cada vez menos pela instabilidade e vou estar cada vez mais segura. E quando eu estou segura, nada me segura. 

Acredito que vou terminar essa reflexão, daqui a alguns meses, com um sorriso no rosto e uma sensação de: “caralho, eu sou foda!”, pq né, esse foi meu primeiro ano completo dedicado a mim e a tudo que amo e acredito. E ao contrario das expectativas e perspectivas (principalmente de terceiros), eu estou feliz. 

E é só o começo, pq no dia 1º, para mim, realmente começa tudo de novo. E eu vou estar pronta pro que vier. E eu quero que venha mais. Que eu não pare de me conhece, entender e respeitar. Que a Mãe de Papel brilhe tanto quanto sei que ela pode e vai brilhar, pq vou cuidar disso. Que as crianças estejam felizes e que não falte nada: material e emocional. E eu tbm vou cuidar disso. 

Pq não é fácil. Mas se fosse, não tinha graça

31 março 2016

Mãe de Papel do começo...

De ante mão já falo: Empreender é difícil pra caralho!!! Em português claríssimo!!!

E mais: Empreender conciliando com a maternidade full time é tipo... difícil PARA CARALHO!!! (desculpa, juro que vou reduzir o numero de palavrões!!! rsrsrsrs)

Pronto, tendo avisado que não é o país das maravilhas, agora posso apresentar meu plano infalível com todo amor que tenho por ele, sem ninguém achar que "oia, que molezinha!!!"

***

Na época do aniversario de 2 anos de Laís (auge das atualizações desse humilde blog), eu quase enlouqueci com o processo de montar uma festa... Pq não é simplesmente contratar decoração, mandar fazer um bolinho cheio de pasta americana e chegar linda e maquiada. Pelo menos para mim não foi assim.

Não, pq não tenha que ser assim. Pode sim ser assim. Basta me contratar... rá!!!

Mas foi assim pq eu me descobri minuciosa, detalhista e com olhar critico quando o assunto era festas. Passei noites colando botões em forminhas, cortando borboletas gigantes para colar nos tubetes, separando mm's por cor para combinar... Pq, né?! Não pode ser tão simples.

Me apaixonei pela festas, por alguns estilos de decoração. Era o BUMM da personalização, o inicio do provençal, a gestação da scrapfesta... e me descobri ali.

A festa em si foi um fracasso (dolorido admitir), pq minha vasta lista de convidados não tinha tanta consideração assim pela minha familia e não foi, pq minha experiencia em grandes eventos era ZERO, pq Laís ficou longe de mim o dia todo e na festa só queria colo e peito... Massss

Fiz um intensivo na pele de administração de recursos, de decoração, de combinação de cores, de noção de espaço, de buscas nas internet. Fiz um intensivo investindo numa profissional de outro estado que me assessorou a distancia e me ensinou muita coisa. Hoje vejo que a festa de 2 anos de Laís foi meu primeiro grande investimento no meu plano infalível.

Naquele ano fiquei de ferias enquanto marido trabalhava e Laís ficava na creche. Ócio total por 30 dias... Uma amiga querida me incentivou e "rachamos" um curso online (não façam isso crianças... rsrsrs) de personalização de festa no corel draw.

Passei muito dias entre as aulas e as criações, que eram na verdade uma repetição do que a prof fazia nos cursos, e a gente aplicava nos projetos. A partir daí foi mais fácil colocar a mão na massa a partir do computador.

Fiz os aniversários seguintes de Laís, dos primos, dos filhos dos primos.. Nada de mais.. algumas peças personalizadas. Coisas que eu dava atenção naquele momento de criar e depois passava. Na verdade, apesar de todo o envolvimento, nunca vi isso como um caminho no qual pudesse seguir profissionalmente.

Meio que serio, meio que na diversão, Manu (minha amiga querida sócia de curso) fizemos uma "sociedade à distancia" e criamos, com direito a brainstorming para criação do nome e concepção da ideia, a Papel de Mãe... Ela fez a logo mar linda do mundo, fizemos pagina no face, criamos alguns produtos alem dos personalizados, loja no tanlup... e nenhum venda... heheheheh

Novamente, nem durante os meus piores momentos, as piores crises de trabalho X maternidade eu pensei em ter o trabalho com festas como fonte de renda.

Nem quando decidi que iria sair do emprego. Nem quando Caio Nasceu. Nem quando a ideia surgiu, 3 dias antes do congresso de Mães empreendedoras que me deu uma chacoalhada absurda e me colocou em movimento... em nenhum desses momentos eu pensei que trabalhar com festas pudesse ser uma fonte de renda.

Na verdade eu queria (e ainda quero) produtos diferentes. Todos ligados com criação, arte, impressão digital e (naquela época eu pensava) em algum momento Scrap.

Criei o primeiro produto deitada, pensando em tudo. Ainda é um dos meus queridinhos e não tem quase nada a ver com festa. Quase, pq tem a ver com aniversario. A ideia é um pesquisa cm fatos curiosos que aconteceram na história no dia em que a pessoa nasceu e uma arte feita a partir dessas informações.

Depois disso, naquela noite, na minha cabeça, vieram mais outros muitos possíveis produtos ara a minha loja que seguiria sendo a Papel de Mãe.

Durante o congresso aprendi um pá de coisas, dentre elas a mais básica era pesquisar se o nome escolhido para a empresa não tinha sido tbm o escolhido de outra pessoa. Não precisou buscar muito para achar outra Papel de Mãe.

Travei... Mas hoje acho que travei só por 5 minutos e não consigo imaginar outro nome para mim, com a minha identidade a minha cara, que não seja a Mãe de Papel.

Mãe de Papel é quase um brincadeira, é leve e esta diretamente ligado com o meu serviço o papel, mesmo que na época eu não tenha tbm me dado conta disso.

Passado o congresso, foram muitas noites em claro. Muitas dessas noites simplesmente criando. Outras muitas pesquisando. Criando loja, domínio .com.br, domínio .com, blog (que estacionei por pura falta de tempo e de prioridade, no momento), cadastrando produtos, pesquisando, pesquisando, pesquisando.

Daí aconteceu todo o choque na hora do meus desligamento. A saída do marido do emprego. O susto que me travou por algumas semanas...

Só que uma das coisas que aprendi nessa jornada ( e olha que aprendi coisas pra carai, aprendi e aprendo todo dia coisas de uma vida inteira que em 11 anos de empresa não aprendi a viver)... Então, umas das coisas foi que não adianta esperar estar tudo perfeito para começar, pq pode não ficar perfeito nunca... Hoje não esta perfeito... E eu poderia não ter começado ainda...

Com toda minha timidez, com toda a minha vergonha em me auto promover, com toda minha insegurança do meu potencial... Numa dessas noites de insonia, sem prensar muito, já tendo refeito a logo um sem numero de vezes, eu criei uma pagina no facebook.

E não adianta o livro das face é o caminho inicial e "mais curto" para quem empreende sem local físico. Mas é tbm onde as pessoas se sentem a vontade para dizerem o que querem e assim dizer mita coisa ruim...

Era só nisso que eu pensava enquanto criava a pagina.. "Vai dar merda", "Não vai dar em nada", "Só vai curtir família e amigos com dó da nossa situação", "Putaquepaeo, que ideia de girico que eu tive"...

Massss, mesmo me borrando startei a pagina numa segunda feira de manha e fui cumprir mais um dia (ou meio dia) de aviso prévio...

Minha surpresa absurda foi chegar em casa e ter mais de 50 curtidas, foi terminar a noite com 80 incluindo gente que eu não conhecia e com só um produto divulgado.

Eu parei e pensei: Né que dá para fazer essa parada funcionar?!

Continua...

21 março 2016

O plano infalível... É, até que foi um bom plano!!

Não, eu não vou voltar aqui e dar mil desculpas por ter deixado o blog de lado, se não todos os meus posts vão começar dessa forma... Nunca pensei mesmo em abandonar esse canto. Não esperava passar tanto tempo sem postar nada, mas... To aqui!!! Firme e forte!!!!

***

Essa semana fez um ano desde o congresso, a formulação da minha ideia, a "criação" da minha marca... Passei muitas noites sem dormir por muitos meses... estudando, elaborando plano de negócios, criando logo, identidade visual, domínio, redes sociais, market place (sim, pq sou fina!!)...

O fato é que na metade das minhas ferias eu tinha tudo estruturado para sair do meu emprego formal e ter bons meses de investimentos (financeiro e intelectual) na minha ideia... O plano era realente perfeito... Tão perfeito, que o que eu mais temia, que era como se daria minha saida da empresa, aconteceu da melhor forma: Convenci quem eu tinha que convencer que eu não estava tomando uma decisão baseada somente nas crianças, que eu tinha sim, um plano de continuar ganhando dinheiro e, principalmente, que eu tinha todos os motivos para sair dali e mudar minha vida.

Por uma Feliz (e depois muito triste) coincidência, meu pedido acontecia no meio da crise, no meio de muitas dispensas, então seria mais fácil me dispensar.

O problema é que nem tudo acontece como a gente planeja. A gente não tem o controle sobre tudo. Para a pessoa controladora que sou, cada vez mais descubro que a gente não tem controle de nada, a não ser dos nosso atos.

Na semana da minha demissão, marido tbm foi demitido. Na semana da minha demissão, me deram oportunidade de voltar atras, repensar a minha decisão e continuar. Na semana da minha demissão, contrariando toda sensatez do mundo, eu mantive minha decisão.

Acho que quando vc se torna responsável pela sua felicidade (que respinga na felicidade de gente que depende de vc), assumir riscos é consequência primordial. Eu refiz contas, refiz novamente, avaliei os possíveis cenários, refleti (e chorei) muito... E no final foi tranquilo bancar a decisão.

Tranquilo, não significa fácil, longe disso. É uma briga constante entre o pessimismo, o otimismo real e a viagem na maionese... Pq, né?! A gente nunca acha que vai enfrentar o pior cenário.

Um ano depois da minha decisão e nove meses depois do meu desligamento, posso dizer que passei por todos os estágios e finalmente a coisa parece que vai entrar no eixo, que vai se encaminhar. Marido esta realocado, minha marca está ganhando força, a casa continua bagunçada (mas e daí), as criranças estão felizes e eu... eu tbm estou (olha que louco!!! rsrsrs)...

***

Agora falando do que me faz feliz ( e espero voltar a falar dela aqui muitas vezes)... Minha empresa!!! Sim, pq é uma empresa (mesmo que ainda não tenha cnpj). Sim pq agora sou CEO de uma empresa em ascensão (chupa, cambada que me infernizou! Rá)!!!!

Continua... (pq esse post esta escrito a dias e eu não consigo terminar... Sim.. essa é a vida de empreendedora, mãe de dois, dona de casa {cof!}, esposa e mulher... Ou seja, coque é vida, pijama é moda e tempo? Onde vive? Do que se alimenta!!!)